O Cineclube Jiló na Guela, em parceria com o Cineclube Raízes, segue
apresentando filmes da 8a Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do
Sul.
Neste domingo (22 de junho), às 19h, teremos a última sessão da série, com 2 curtas "Brasília segundo Feldman" e "Caixa D'água: Qui-lombo é esse?", mais informações abaixo.
Nos vemos no Balaio Café (201N), inté!
Ah, e, sim, o Balaio está reaberto, funcionando plenamente! Continua a luta em favor da cultura de Brasília, sempre!
Saudações cineclubísticas,
Equipe do Jiló
https://www.facebook.com/ JiloNaGuela
http://jilonaguela.blogspot. com.br/
Brasília segundo Feldman
Brasil, 1979, 22 min.Neste domingo (22 de junho), às 19h, teremos a última sessão da série, com 2 curtas "Brasília segundo Feldman" e "Caixa D'água: Qui-lombo é esse?", mais informações abaixo.
Nos vemos no Balaio Café (201N), inté!
Ah, e, sim, o Balaio está reaberto, funcionando plenamente! Continua a luta em favor da cultura de Brasília, sempre!
Saudações cineclubísticas,
Equipe do Jiló
https://www.facebook.com/
http://jilonaguela.blogspot.
Brasília segundo Feldman
Brasil, 2012, 15 min.
Direção e Roteiro: Everlane Moraes
Sinopse: O documentário “Caixa D’água: Qui-lombo é esse?” Relata, através de depoimentos de antigos moradores e de acervos fotográficos, a importância no âmbito cultural e histórico do bairro Getúlio Vargas localizado em Aracaju, capital de Sergipe. A ênfase é dada à cultura negra e à presença do negro escravo e seus descendentes , com o resgate de assuntos relacionados à sua origem, oralidade, localização geográfica e consciência de sua identidade racial, mostrando que, apesar dessa comunidade existir em uma área urbana, ainda mantém muitos aspectos da vida em quilombo dos antigos negros escravos do Brasil.
Direção e Roteiro: Everlane Moraes
Sinopse: O documentário “Caixa D’água: Qui-lombo é esse?” Relata, através de depoimentos de antigos moradores e de acervos fotográficos, a importância no âmbito cultural e histórico do bairro Getúlio Vargas localizado em Aracaju, capital de Sergipe. A ênfase é dada à cultura negra e à presença do negro escravo e seus descendentes , com o resgate de assuntos relacionados à sua origem, oralidade, localização geográfica e consciência de sua identidade racial, mostrando que, apesar dessa comunidade existir em uma área urbana, ainda mantém muitos aspectos da vida em quilombo dos antigos negros escravos do Brasil.