Nesta 2a feira (21.dez) às 20h30, no Balaio Café (201 N), vamos ter uma sessão especial do Jiló para exibir filmes que vão subsidiar a discussão sobre a ocupação dos espaços públicos e a perseguição à cultura brasiliense, especialmente os espaços com música. Vamos passar o média metragem "O Rosto no Espelho", o curta "Casa dos Prazeres" sobre o Balaio e o curtíssimo "Esdras e as perguntas que não querem calar" do movimento "Quem Desligou o Som?". Mais informações abaixo.

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O Rosto no Espelho"

Brasil, 2009, 57 min.

Direção: Renato Tapajós.

Sinopse: Qual a relação entre cultura e transformação social? O tema está longe de ser inédito. É falado e praticado por inúmeros grupos em todo o Brasil. Porém, o desafio consistia em aprofundar o olhar, em refletir como se dá esta relação.

Casa dos Prazeres

Brasil, 2014, 22 min.

Direção: Ana Júlia Melo

Sinopse: Busca mostrar um pouco do universo diverso e saboroso do Balaio Café em uma perspectiva de um território de diversidade e cultura em Brasília.

Esdras e as perguntas que não querem calar

Brasil, 2015, 3min45

Sinopse: Esdras Nogueira, saxofonista da banda Móveis Coloniais de Acaju, foi até o Ibram (Instituto Brasília Ambiental) e em mais alguns outros lugares da cidade para falar sobre a Lei do Silêncio do DF.

HOJE (14.dez) daqui a pouco às 20h30 no Balaio Café (201 N) exibiremos A Negação do Brasil, mais um documentário sobre a questão negra. Mais informações abaixo.

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A NEGAÇÃO DO BRASIL

Brasil, 2000, 92 min.

Direção Joel Zito Araújo.

Sinopse: O documentário de Joel Zito Araújo traz à tona a história das lutas dos atores negros pelo reconhecimento de sua importância na história da telenovela brasileira.

Jilozeiras/os, nas próximas duas semanas iremos discutir questões ligadas à negritude no Brasil e no mundo. Começamos com um curta nacional (Antes, agora e o que há de vir) e um longa americano independente (Deus ama Uganda). Mais informações abaixo.

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Antes, agora e o que há de vir
Brasil, 2015, 15 min.

Direção: Lucas Umbelino e Bia Sabiá.

Sinopse: Dona Irene, Wanderly e Lilian são três mulheres com algumas coisas em comum: são negras e trabalhadoras terceirizadas na universidade. Cada uma expõe suas experiências de vida, às vezes alegres, mas sempre com uma semente de inquietação e um sorriso de esperança.




Deus ama Uganda
(God Loves Uganda)

EUA, 2013, 83 min.

Direção: Roger Ross Williams

Sinopse: O documentário de Roger Ross Williams traz um relato sobre a agenda política da direita cristã americana em comunidades carentes da África subsaariana. O filme estreou no Festival de Sundance e mostra como líderes evangélicos dos EUA e de Uganda combatem o que acreditam ser todo tipo de imoralidade sexual e como os missionários coagem a população africana a seguir a doutrina cristã.

Encerrando nossa participação na mostra itinerante Curta Brasília nos Cineclubes, vamos apresentar nesta 2a feira (30.nov) às 20h30 no Balaio Café (201 N) a seguinte programação com 3 curtas (2 docs e 1 ficção) sensacionais: Ameaçados, Jogos Indígenas e O Homem Que Matou Deus. Vejam ao final as informações esses filmes que selecionamos para vocês.

:: ENTRADA LIVRE ::

Mais informações sobre o festival e a programação do Curta Brasília nos Cineclubes estão disponíveis em: http://www.curtabrasilia.com.br/

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30.nov - 20h30 - Balaio Café (201 N)

AMEAÇADOS (RJ) 2014

De Júlia Mariano. Documentário, 22 min, 14 anos

No Brasil profundo, onde lei e justiça dependem de nome e sobrenome, a luta por um pedaço de terra vira uma questão de vida ou morte. O curta mostra pequenos agricultores do sul e sudeste do Pará que lutam por um pedaço de terra para plantar e viver.


JOGOS INDÍGENAS (DF) 2013

De Thiago Frade e Alexandre Magno. Documentário, 24 min, livre

O filme não é apenas uma visão sobre a prática esportiva, mas retrata a diversidade dos povos indígenas, a força de suas culturas, costumes, línguas, pinturas e a emoção de ver e participar desse encontro em um mergulho cultural e antropológico.


O HOMEM QUE MATOU DEUS (RO) 2013

De Noé Vitoux. Com Xidut Arowa, ficção, 15 min, 12 anos

Wem Tom, um jovem caçador indígena, percebe que não tem mais caça na floresta, e começa a caçar homens brancos.

Jilozeiras e Jilozeiros, é com imenso orgulho e satisfação que o Jiló participa mais uma vez do Curta Brasília. Esse que é um dos melhores festivais do Brasil, realiza o Curto Circuito de Cineclubes para propiciar uma mostra da ótima seleção de filmes exibidos nas edições anteriores do festival, muitos premiadíssimos. O Curto Circuito acontecerá a partir da próxima semana até o início de dezembro em diversos cineclubes do DF.

No Jiló, a nossa programação acontecerá nas próximas 2 segundas-feiras. Nesta 2a feira (23.nov) às 20h30 no Balaio Café (201 N) será exibido um programa denominado CIDADE HABITADA. São 3 documentários em um total de 65 min., curtas-metragens com a cidade enquanto cenário e personagem, mostrando seu ritmo, histórias, vivências e afetos.

Nessa sessão, contaremos com as luxuosas presenças de uma diretora e um diretor: Luisa Caetano e Cláudio Moraes dos premiadíssimos "Crônicas de uma cidade inventada" e "Cine Drive-in, cinema sob o céu" pra bater um papo com a galera presente.


Vejam ao final as informações sobre os filmes que selecionamos para vocês.

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Mais informações sobre o festival e a programação do Curto Circuito de outros Cineclubes estão disponíveis em: http://www.curtabrasilia.com.br/

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Dia 23.nov (2a feira) - 20h30

CIDADE HABITADA (65’)
Curtas-metragens com a cidade enquanto cenário e personagem, mostrando seu ritmo, histórias, vivências e afetos.

La lhamada (SP) 2014
Dir: Gustavo Vinagre. Com Lázaro Escarze, Alexei (Pacolo) Hernández e Gustavo Vinagre. Doc, 19’, livre
Lázaro Escarze, um cubano revolucionário de 87 anos, vive num pequeno povoado e terá seu telefone instalado pela primeira vez na vida. Para quem ele vai ligar?

Crônicas de uma cidade inventada (DF) 2014
Dir: Luisa Caetano. Com Elizângela de Souza, Indaiá da Conceição, Chico de Rua, Nadja Dulci, Antonio Cunha, Vanderlei Costa. Doc, 25’, 14 anos
Um dia na vida de Brasília contada pela história de seis habitantes: a correria na urbe, experiências noturnas, o vazio da madrugada e o recomeço em novo amanhecer.

Cine Drive-in, cinema sob o céu (DF) 2014
Dir: Cláudio Moraes. Doc, 21’, livre
Quando personagens fictícios viram personagens reais. É assim com Cine Drive-in de Brasília. Uma queria ser atriz, a outra precisava manter de pé o único Cine Drive-in do país.

Galera, nesta 2a feira (16.nov) às 20h30, vamos exibir, com apoio dos produtores, o documentário "Filme sobre um Bom Fim" que "retrata o movimento jovem que ocorreu em Porto Alegre nos anos 80. O tradicional bairro Bom Fim é o epicentro de uma transformação cultural fundamentada no surgimento do rock gaúcho, do cinema urbano, das experimentações na televisão e do teatro de rua que caminharam lado a lado com outra expressões culturais do período em cidades como Brasília, Rio, Salvador e São Paulo. O mundo era um antes do anos 80, então, tudo mudou."

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Jilozeiras/os, nesta 2a feira (9.nov) às 20h30, vai rolar a última sessão do ciclo feminista do Jiló. Com a presença ilustre da diretora Fabiana Leite, vamos exibir seu curta (25 min) "A Batalha das Colheres" e o documentário "Habeas Corpus" (20 min) de Débora Diniz e Ramon Navarro.

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Dando continuidade ao ciclo feminista, o Jiló exibe nesta 2a feira, 26.out, às 20h30 no Balaio Café, mais dois curtas sobre o tema: A Margem do Corpo (43 min) e Habeas Corpus (20 min).

Na próxima semana (03.nov), encerramos o ciclo com dois filmaços: Libertem Angela Davis (102 min) e A Batalha das Colheres (26 min), este com a presença da diretora Fabiana Leite pra bater um papo com a galera presente.

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Pessoal, depois de alguns problemas logísticos na última sessão, o Jiló retoma o ciclo feminista com nova programação. Decidimos unir alguns curtas da mostra feminista, que faz uma viagem pela obra de Debora Diniz, do Instituto de Bioetica ANIS. E encaixamos mais 2 documentários sobre a incrível Angela Davis e outro sobre violência contra mulheres recém lançado, " A Batalha das Colheres". Assim a imperdíveeeel programação ficou de cara nova e com este recheio:

Então, nesta segunda 19.10.2015 abriremos com a NOVA PROGRAMAÇÃO deste ciclo feminista 2015 !!!!

:: 19.out.2015 ::

A Casa dos Mortos (24 min) / Solitário Anônimo (18 min) / Uma história Severina (23 min) / Quem São Elas (20 min) - Debate com a presença da diretora Debora Diniz

:: 26.out.2015 ::

A Margem do Corpo (43 min) / Habeas Corpus (20 min) / A Batalha das Colheres (26 min) -> diretora Fabiana Leite

:: 03.nov.2015 ::

Libertem Angela Davis (102 min) - direção Shola Lynch

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Já começou o Ciclo Feminista do Jiló!!! Uma parceria do Cineclube Jilo na Guela com o Instituto ANIS e o Balaio Cafe! Toda segunda-feira, às 20h30 com entrada livre e as sessões são seguidas de debates. 

Semana passada, iniciamos o ciclo com a estréia em Brasília do recém-lançado India's Daughter. Polêmico e proibido na Índia, está sendo lançado no circuito alternativo no Brasil e coube esta honra ao Jiló em Brasília. O filme e o debate foram excelentes!

Nesta segunda 12.10.2015, vamos dar continuidade aos trabalhos com a exibição de “A Casa dos Mortos” de Débora Diniz que fala sobre os manicômios judiciários e a história de 3 internos (Jaime, Antônio e Almerindo), 3 homens anônimos, considerados perigosos para a sociedade e sentenciados à loucura e à prisão perpétua em hospitais presídios. Com debate com Luciana Brito após a exibição.

Amanhã 2a (12.out) às 20h30, no Balaio Café (201 N).

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Nesta próxima 2a feira (28.set) às 20h30, encerraremos em grande estilo o ciclo sobre mobilidade urbana! Vamos discutir os diferentes projetos urbanos e o futuro das cidades com o longa "Urbanized"(Urbanizado) e o curta brasiliense "Setor Complementar" que dialoga com essa questão ao abordar a mobilidade urbana na região em que se encontra o maior aterro do Distrito Federal, às margens da via Estrutural e a Cidade do Automóvel. Mais informações abaixo.

Nesta sessão, contaremos com a presença do diretor brasiliense, Tiago Rocha, que acabou de lançar "Setor Complementar" no último dia 17 de setembro no Festival de Brasília e vai bater um papo com a galera que aparecer nesta 2a feira (28.set) às 20h30, no Balaio Café (201 N).

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Urbanized
(Urbanizado)
EUA/Inglaterra, 2011, 86 min.

Direção: Gary Hustwit

Sinopse: Quem tem permissão para assim moldar nossas cidades? Como você faz? Como pode o design de nossa cidade afetam nossas vidas? Através da exploração de diferentes projetos urbanos em dezenas de cidades ao redor do mundo, debate o futuro das cidades. Este filme centra-se na concepção de várias cidades e também mostra alguns dos arquitetos mais famosos do mundo, incluindo Sir Norman Foster, Rem Koolhaas, Jan Gehl, Oscar Niemeyer, Amanda Burden e Enrique Peñalosa.



Setor Complementar
Brasília/DF, 2015, 20min.

Direção: Tiago Rocha

Sinopse: Localizado em torno do maior aterro do Distrito Federal e às margens da Via Estrutural, o Setor Complementar de Indústria e Abastecimento se divide em duas cidades: de um lado, a Cidade Estrutural, à beira do lixão, com mais de 40.000 habitantes, que dá à região administrativa, o maior número de bicicletas por domicílio do DF; do outro, a Cidade do Automóvel, projeto milionário do GDF, que faz da localidade o maior polo de vendas de veículo da América Latina.

Galera, dando continuidade ao ciclo sobre Mobilidade Urbana o Jiló, em parceria com a ONG Rodas da Paz,vamos exibir nesta 2a feira às 20h30 no Balaio Café (201 N) um média e dois curta-metragens.

O média é "We Are Traffic!" (numa tradução livre: "nós somos o trânsito!") sobre o início do movimento Massa Crítica e das bicicletadas ao redor do mundo. O curta brasiliense "Sobre Bicletas..." entrevista pesquisadores, cidadãos e usuários de bicicleta no Distrito Federal, mostrando a cara recente do movimento de transformação cultural da cidade. Já "Perrengue" é um curta sobre as dificuldades de mobilidade na engarrafada São Paulo.

Anote aí! Nesta 2a feira (21.set) às 20h30, no Balaio Café (201 N).
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We Are Traffic!

(Nós somos o trânsito!)
EUA, 1999, 50 min.
Direção: Ted White

Sinopse: Documentário que narra o início do movimento conhecido como Massa Crítica em San Francisco, durante 1992 e nos anos seguintes. Por um lado, We are Traffic! mostra o início de um movimento que desafia a hegemonia do automóvel, propondo a bicicleta como alternativa de mobilidade, e, por outro, apresenta uma análise da Massa Crítica, que desafia a própria noção do que deve ser um movimento político e como funciona.

Perrengue – O desafio da mobilidade em São Paulo
Brasil, 2012, 25 min.
Direção: Murilo Azevedo

Sinopse: Perrengue nasce da indignação com o problema que virou marca registrada da cidade de São Paulo: o trânsito. No documentário, quatro personagens de pontos distintos da região metropolitana apresentam os próprios dramas diários: superlotação, estresse e perda de tempo.

 

 

Sobre Bicicletas...
Brasília/DF, Brasil, 2015, 14 min.
Direção: Rafael Matos

Sinopse: Por diversos fatores diferentes, algumas pessoas decidem utilizar a bicicleta como meio de transporte. Além de benefícios, essa escolha carrega outros significados e questionamentos que só quem "disputa" espaço com os carros compreende. Esse é um pequeno recorte do ponto de vista de alguma dessas pessoas.

Galera, o Jiló, em parceria com a ONG Rodas da Paz, inaugura, nesta 2a feira às 20h30 no Balaio Café (201 N), o ciclo sobre Mobilidade Urbana. Serão 3 sessões (14, 21 e 28.set) para debater esse assunto tão instigante e que foi um dos principais estopins das jornadas de junho de 2013. Foram selecionados médias metragens nacionais e internacionais e 3 curtas brasilienses que trazem um panorama abrangente sobre o tema.

Pra começar, vamos exibir 2 documentários, o americano "Ruas Disputadas" (Contested Streets) e o brasiliense "Cabeça, tronco, rodas":

"Mais que um vídeo sobre a história do início do uso do carro nas ruas de Nova York em fins do século XIX e seus desdobramentos, o documentário 'Ruas Disputadas' (Contested Streets) revela o pensamento por trás da cultura carrocrata norte-americana que serviu (e serve) de modelo à nossa cultura carrocrata. Como afirma um dos entrevistados, a preocupação dos que construíam a cidade naquela época não era torná-la um lugar agradável para as pessoas, mas criar estruturas viárias com foco no automóvel que permitisse o transporte rápido dessas pessoas de um lugar a outro." (http://colunas.revistaepocasp.globo.com/nabike/2013/05/27/documentario-revela-pensamento-por-tras-da-cultura-carrocrata-dos-estados-unidos/)

"Cabeça, tronco, rodas é um documentário de curta metragem que propõe uma maneira alternativa de encarar a vida nas cidades, partindo da ótica da mobilidade urbana. O trabalho se desenvolve tendo Brasília, sobretudo o Plano Piloto, como objeto de representação, embora se pretenda buscar uma narrativa universal, que fale sobre formas de locomoção como um todo. Partir de uma cidade única no mundo – por conta de seu planejamento urbano singular – para discutir um problema geral: como tornar as cidades menos hostis aos não-motorizados." (http://www.portalintercom.org.br/anais/centrooeste2015/expocom/EX46-0399-1.pdf)

Anote aí! Nesta 2a feira (14.set) às 20h30, no Balaio Café (201 N).
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Ruas Disputadas
Contested Streets

EUA, 2006, 57 min.

Direção: Stefan Schaefer

Sinopse: O documentário explora a história e a cultura das ruas de Nova York desde os tempos pré-automóvel até o presente. Esta análise permite uma compreensão de como a cidade - embora o mais bem servida por transporte de massa nos Estados Unidos - renunciou lentamente o que era uma rica concepção multi-dimensional da rua como espaço público para dar lugar a uma mentalidade que prioriza o movimento rápido de carros e caminhões. Central para a história é uma comparação de Nova York com Londres, Paris e Copenhague. Nova York, embora para muitos a cidade mais vibrante e dinâmica na Terra, ainda tem lições a tirar da Velha Europa.



Cabeça, tronco, rodas
Brasil, 2014, 20 min.

Direção: Thiago Zacarias Amâncio

Sinopse: Cabeça, tronco, rodas é um curta-metragem documentário que discute o problema da mobilidade urbana nas grandes cidades sob a ótica de Brasília. O filme acompanha o trajeto de Izaías da Silva, morador de Santa Maria, de onde vive até o Plano Piloto, enquanto ele expõe seu ponto de vista sobre as dificuldades de locomoção no DF para quem não anda de carro. Ao mesmo tempo, cidadãos comuns e especialistas no assunto dissertam acerca de desdobramentos do tema, como os problemas de acessibilidade para deficientes físicos, a situação dos pedestres e dos ciclistas e as restrições ao uso dos carros. É um manifesto pela diminuição da dependência dos automóveis particulares e sugere uma forma mais humanizada de viver as cidades.

Em parceria com a Anistia Internacional, o Cineclube Jiló na Guela fará uma sessão pra lá de especial. Depois da "Roda de Conversa #JovemNegroVivo: juventude, racismo, violência", exibiremos o bombástico "Branco Sai, Preto Fica", do nosso diretor de Ceilândia-DF, Adirley Queirós.

"Poucos filmes causaram tanta discussão nos últimos anos como Branco sai, preto fica, que estreou nos cinemas em 19 de março [deste ano] e foi dirigido por Adirley Queirós. Premiado como melhor filme no último Festival de Brasília, é um misto de ficção e documentário que parte de um massacre em um baile funk nos anos 1980 em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, quando a polícia invadiu o espaço gritando 'Branco sai, preto fica!', antes de começar o linchamento e os tiros." (trecho da resenha de Thiago B. Mendonça, diretor e roteirista, integrante do Coletivo Zagaia, disponível em: http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/04/branco-sai-preto-fica/). Mais informações abaixo.

Anote aí! EXCEPCIONALMENTE nesta 3a feira (8.set) às 20h30, no Balaio Café (201 N).
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Roda de Conversa: https://www.facebook.com/events/1621959511386965/
Exibição do Filme no Jiló: https://www.facebook.com/events/919911781378978/

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Branco Sai, Preto Fica
Ceilândia, DF, Brasil, 93 min.

Direção: Adirley Queirós

Sinopse: Tiros em um baile de black music na periferia de Brasília ferem dois homens, que ficam marcados para sempre. Um terceiro vem do futuro para investigar o acontecido e provar que a culpa é da sociedade repressiva. O Branco Sai Preto Fica do título é referência a uma fala dos policiais que invadiram o baile mencionado, numa demonstração clara de racismo, que continua atingindo nossa sociedade nos dias de hoje.

Pessoal, nesta 2a feira (31.ago), o Jiló vem com um filmaço. Em tempos de discussão sobre democracia dos meios de comunicação e a ética (ou a falta dela) jornalística, vale a pena conferir o documentário de Jorge Furtado sobre o tema. Essa discussão vem de longa data. O roteiro do documentário “O Mercado de Notícias” tem como linha condutora a peça homônima do dramaturgo inglês Ben Jonson (1572- 1637), “The staple of news”. A peça de Jonson foi encenada pela primeira vez em 1626, em Londres, e esta é sua primeira tradução para a língua portuguesa, feita pelo diretor e pela professora Liziane Kugland. A peça é uma crítica bem humorada a uma atividade recentemente criada, uma novidade em Londres: o jornalismo. Mais informações abaixo.

Anote aí! Nesta 2a feira (31.ago) às 20h30, no Balaio Café (201 N). 

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O Mercado de Notícias
Brasil, 2014, 94 min.

Direção: Jorge Furtado

Sinopse: O filme traz os depoimentos de treze importantes jornalistas brasileiros sobre o sentido e a prática de sua profissão, as mudanças na maneira de consumir notícias, o futuro do jornalismo, e também sobre casos recentes da política brasileira, onde a cobertura da imprensa teve papel de grande destaque. O surgimento do jornalismo, no século 17, é apresentado pelo humor da peça “O Mercado de Notícias”, escrita pelo dramaturgo inglês Ben Jonson em 1625. Trechos da comédia de Jonson, montada e encenada para a produção do filme, revelam sua espantosa visão crítica, capaz de perceber na imprensa de notícias, recém-nascida, uma invenção de grande poder e grandes riscos.

O Jiló traz, amanhã 2a feira (24.ago), o documentário "Meu Amigo Cláudia". O longa conta a história de Cláudia Wonder, uma eclética travesti que trabalhou como atriz, cantora e performer nos anos 80, tendo feito muito barulho no cenário underground de São Paulo. Ela também ficou marcada pelo importante trabalho como ativista na luta pelos direitos homoafetivos.

Anote aí! Nesta 2a feira (24.ago) às 20h30, no Balaio Café (201 N). 

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Meu Amigo Cláudia

Brasil, 2009, 87 min.

Direção: 

Sinopse: Documentário sobre a ativista, atriz, cantora e travesti Claudia Wonder, grande agitadora cultural da cidade de São Paulo. Através de depoimentos e material de época acompanhamos a trajetória de Claudia e, em paralelo, a história do país nos últimos 30 anos.

Amanhã, 2a feira (17.ago), às 20h30 o Jiló vai exibir "Essa é a cara da democracia" ou "A verdadeira face da democracia" (do original em inglês This Is What Democracy Looks Like), documentário que registra as manifestações contra a reunião da OMC na cidade de Seattle (EUA) em novembro de 1999. As manifestações de Seattle são consideradas o marco inicial do movimento antiglobalização. Mais informações abaixo.

Anote aí! Nesta 2a feira (17.ago) às 20h30, no Balaio Café (201 N).

Curtam, comentem, compartilhem e convidem as/os amigas/os para o nosso evento.

Saudações Cineclubísticas,

Equipe Jiló na Guela
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Essa é a Cara da Democracia
This Is What Democracy Looks Like

EUA, 2000, 75 min

Direção:Jill Friedberg, Rick Rowley

Sinopse: A partir das imagens de cerca de 100 diferentes cinegrafistasamadores, o diretor conta a história do primeiro grande protesto antiglobalização que ocorreu em 1999 durante a reunião de cúpula da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle (EUA) e a enorme repressão policial.