quarta-feira, 18 de dezembro de 2013


Pessoal, valeu pela presença (ou intenção de ir) no Baladão Cultural Jiló na Guela do Sagui. Foi maravilhoso! Agora o nosso Cineclube entra em um breve recesso e voltamos com todo gás no 2o domingo de janeiro (dia 12), sempre às 19h no Balaio Café (201 N). Boas festas, inté!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013


Galera, está chegando a hora!
Baladão Cultural - Jiló na Guela do Sagui
SÁBADO 14.dez

O que? Baladão Cultural - Jiló na Guela do Sagui
Por que? Última sessão do Cineclube Jiló na Guela em 2013
Onde? Casa do Sagui Amarelo - QI 25 Cj.8 C.14 - Lago Sul
Quando? Sábado
Como?
14h Sarau - Coletivo Alguidá: Músicos, Poetas, Palhaços e Performances + Grafite
19h Exibição do filme: “Vou rifar meu coração”
21h DJ Emídio e DJ Presí "a todo dispor"
Quanto? Ajuda de custa de R$10,00 pra infra (comidinhas e biritas do Balaio Café serão vendidas à parte)

O Cineclube Jiló na Guela há muito sonha em fazer um baladão cultural. A idéia é curtir um dia/noite animado/a e divertido/a na República mais querida do quadrado, a Casa do Sagui Amarelo.

Todas as atrações estão confirmadas. Durante o dia, teremos o Coletivo Alguidá tocando, liderando a jam session, o Palhaço Presuntinho, entre outros tantos que virão compartilhar sua arte e poesia. Teremos também feirinha pra presentes transados e com preço justo para o fim de ano.

Depois do palco aberto, exibiremos o filme “Vou Rifar meu Coração”, documentário sobre a música brega no Brasil. Para fechar em alto astral, os Djs Emídio e Presí vão comandar a pista até a madruga.

A estrutura está ficando massa, mesas e cadeiras já estão chegando, o toldo também está garantido (esperamos que não seja necessário, as negociações com São Pedro e Iansã estão bem adiantadas rsrs), grama aparada etc. etc. etc.

E a melhor notícia: conseguimos bons descontos para as comidinhas e biritas fornecidas pelo Balaio, nosso grande parceiro, durante a tarde/noite toda.

Lembrando que não há venda antecipada de ingressos, o pagamento da ajuda de custo será feito exclusivamente na entrada.

Curta, comente e compartilhe nosso evento!

Divulgue por email e leve sua galera, todos são bem-vindos. Inté!

Equipe Jiló na Guela, versão Sagui - a balada!!!




segunda-feira, 9 de dezembro de 2013


Pessoal,

O cineclube Jiló na Guela há muito sonha em fazer um baladão cultural. A idéia é que você traga sua intervenção artística ou que você simplesmente venha curtir um dia de sol na República mais querida do quadrado, a Casa do Sagui Amarelo.

Durante o dia, teremos o Coletivo Alguidá tocando, o Palhaço Presuntinho, entre outros tantos que virão compartilhar. Depois do palco aberto, exibiremos o filme “Vou Rifar meu Coração”, documentário sobre a música brega no Brasil. Para fechar em alto astral, os Djs Emídio e Presí "a todo dispor", na melhor pegada tecnobrega e tudo mais que faz dançar, sem hora pra acabar.

Pedimos uma ajuda de custo de 10 conto para bancar a infra da festa. Biritas e comidinhas serão vendidas à parte pelo Balaio Café, a casa dos Prazeres, nosso super parceiro.

Saudações Jilozeiras!

O que? Baladão Cultural - Jiló na Guela do Sagui
Por que? Última sessão do Cineclube Jiló na Guela em 2013
Onde? Casa do Sagui Amarelo - QI 25 Cj.8 C.14 - Lago Sul
Quando? Sábado
Como?
14h Sarau - Coletivo Alguidá: Músicos, Poetas, Palhaços e Performances + Grafite
19h Exibição do filme: “Vou rifar meu coração”
21h DJ Emídio e DJ Presí "a todo dispor"
Quanto? R$10,00 pra infra (comidinhas e biritas do Balaio Café à parte)


Vejam mais detalhes e divulguem nosso evento de final de ano em: https://www.facebook.com/events/757779417572292

quarta-feira, 27 de novembro de 2013



 
Cineclube Jiló na Guela, Balaio Café e Sala12 convidam para:

Exibição do documentário Style Wars + trechos do CIDADE CINZA - O Filme

seguida de roda de conversa sobre ARTE DE RUA E INTERVENÇÃO URBANA

com

MARCELO MESQUITA, diretor de Cidade Cinza
GRAFITEIRO PLIC!
NATASHA DE ALBUQUERQUE, membra do projeto Maria Pinta Buracos e do grupo de pesquisa Corpos Informáticos, do Depto. de Artes da UnB - Universidade de Brasília.

Quando? 1º DE DEZEMBRO, às 19h
Onde? Balaio Café/Cineclube Jiló na Guela
CLN 201, Bloco B, Loja 19/31 - Asa Norte, Brasília
Curtam o evento no Face: https://www.facebook.com/events/370599886409540
E acompanhem a programação também pela nossa página:https://www.facebook.com/JiloNaGuela
 
É só chegar, inté!

Saudações Jilozeiras!

sábado, 23 de novembro de 2013

Pessoal,


Neste domingo, dia 24/11, excepcionalmente, não teremos o cineclube Jiló na Guela por ocasião de um grande festival chamado Mulheres No Volante que ocorrerá no Balaio! Compareçam!
Agradecemos a compreensão!


Saudações cinéfilas,
Jilozeiros

domingo, 3 de novembro de 2013

Jilozeiros e jilozeiras,

Neste domingo teremos mais uma sessão do nosso querido Jiló. O filme da vez é "Woody Allen: um documentário", de Robert Weide, diretor de diversos documentários sobre comediantes, como Lenny Bruce, Mort Sahl e Os Irmãos Marx.

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Documentário sobre a vida e obra do cineasta norte-americano Woody Allen. O filme aborda casos de sua vida, curiosidades de seus principais filmes e explora a maneira como Allen trabalha e dirige os atores. Conta com depoimentos de diversos artistas que já trabalharam com o conceituado diretor, roteirista e ator e que revelam algumas das manias de Woody Allen, conhecido por seu jeito metódico. Dirigido por Robert Weide, que acompanhou Allen durante um ano e meio, das filmagens de "Você vai conhecer o homem dos seus sonhos" à estreia de "Meia-noite em Paris". 

Documentário
2012
195 minutos

Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=AWHIcojoGUw

Domingo, dia 3 de novembro, às 19hs no Balaio, a Casa dos Prazeres e do Jiló (201n)

De grátis, basta chegar. Inté!

Saudações cineclubísticas,


Equipe Jiló na Guela
https://www.facebook.com/JiloNaGuela
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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Galera,

Seguindo o ciclo com filmes do diretor Silvio Tendler, neste finde apresentaremos outro filmaço político: Marighella - Retrato Falado do Guerrilheiro

Sinopse: Deputado constituinte de 1946 e um dos principais dirigentes do Partido Comunista. Cassado quando o partido foi posto na ilegalidade, Carlos Marighella foi um dos líderes da luta armada contra a Ditadura Militar no Brasil. Em 1966, ainda no PC, propôs o caminho da guerrilha e foi expulso. Fundou a Ação Libertadora Nacional, primeiro movimento armado pós-1964 no país. O filme sobre a vida desta figura da recente História do Brasil conta acima de tudo a história do homem Marighella.
Ano: 2010
Diretor: Sílvio Tendler
trailer: http://www.youtube.com/watch?v=oNLjYKF0IfU

Como sempre, às 19h, domingão, no Balaio Café (201N).

Saudações cineclubistas,
Jiló na Guela



sábado, 28 de setembro de 2013

Depois do sucesso de "Utopia e Barbárie", seguido de debate com o diretor Silvio Tendler, o Cineclube Jiló na Guela convida para a exibição, neste domingo (29.set.2013), às 19h, de "Encontro com Milton Santos - O mundo global visto do lado de cá", outro documentário do mesmo cineatas.
Esta obra discute os problemas da globalização sob a perspectiva das periferias (seja o terceiro mundo, seja comunidades carentes). O filme é conduzido por uma entrevista com o geógrafo e intelectual baiano Milton Santos, gravada quatro meses antes de sua morte.
O cineasta conheceu Milton Santos em 1995, e desde então tinha planos para filmar o geógrafo. Os anos foram passando e, somente em 2001, Tendler realizou o que seria a última entrevista de Milton (que viria a morrer cinco meses depois). Baseado nesse primeiro ponto de partida o documentário procura explicar, ou até mesmo elucidar, essa tal Globalização da qual tanto ouvimos falar.
O documentário percorre algumas trilhas desses caminhos apontados por Milton, vemos movimentos na Bolívia, na França, México e chegamos ao Brasil, na periferia de Brasília. Em Ceilândia, a câmera nos mostra pessoas dispostas a mudar as manchetes dos jornais que só falam da comunidade para retratar a violência local. Adirley Queiroz, ex-jogador de futebol, hoje cineasta, estudou os textos de Milton e procura novos caminhos para fugir do "sistema" ou do Globaritarismo -- termo criado por Milton Santos para designar a nova ordem mundial.

Como sempre, todo domingo às 19h, no Balaio Café (201 N), é de grátis, basta chegar. Inté!

Saudações cineclubísticas,

Equipe Jiló na Guela
https://www.facebook.com/JiloNaGuela


terça-feira, 17 de setembro de 2013

CINECLUBE JILÓ NA GUELA ESPECIAL (Sábado, 21 de setembro, 20 horas)
Exibição do filme Utopia e Barbárie, com a presença do diretor Sivio Tendler


Utopia e Barbárie, de Silvio Tendler, 2010
Duração: 120 min
Foram necessários 20 anos cravados para que o cineasta carioca responsável pelos maiores sucessos de bilhetetria do documentário nacional costuarasse as memórias que injetaram vida em "Utopia e Barbárie". Aclamado no Festival de Cinema de Montreal, a produção junta retratos da Revolução Russa, da Segunda Guerra Mundial, dos expurgos de Stalin, da Cortina de Ferro, dos conflitos de emancipação colonial na África e nas Américas, dos levantes comportamentais do Flower Power e das idas e vindas governamentais do Brasil. “Utopia e Barbárie” é um road movie histórico que percorreu ao todo 15 países: França, Itália, Espanha, Canadá, EUA, Cuba, Vietnã, Israel, Palestina, Argentina, Chile, México, Uruguai, Venezuela e Brasil.
Excepcionalmente neste Sábado, 21 DE SETEMBRO, ÀS 20H00 - BALAIO CAFÉ

Silvio Tendler será homenageado no 46o Festival de Brasília - 2013, com a exibição do filme "A Arte do Renascimento - Uma cinebiografia de Silvio Tendler", de Noilton Nunes.

Aproveitando sua presença na cidade, o Cineclube Jiló na Guela homenagerá Tendler com a exibição de seu filme "Utopia e Barbárie". Um dos mais aclamados diretores de cinema brasileiro, é responsável pela realização de referências do documentário como "Os anos JK", "Jango", "Glauber, o Filme", "Encontro com Milton Santos", entre outros.
A exibição de Utopia e Barbárie será ao ar livre, no Balaio Café (201 Norte) e contará com a presença do diretor.

Siga o Jiló no Face

domingo, 15 de setembro de 2013

Daqui a pouco, às 19h, no Balaio Café (201 N) o Jiló apresentará o premiado documentário The Corporation (EUA, 2003).

A partir da polêmica decisão da Suprema Corte de Justiça americana concluindo que uma corporação, aos olhos da lei, é uma "pessoa", são analisados os poderes das grandes corporações no mundo atual. A exploração da mão-de-obra barata no Terceiro Mundo e a devastação do meio ambiente são alguns dos fatos explorados, que entrevistam presidentes de corporações como a Nike, Shell e IBM, além de Noam Chomsky, Milton Friedman e Michael Moore.

Nos vemos lá, inté!

Acompanhem nossa programação:
https://www.facebook.com/JiloNaGuela
jilonaguela.blogspot.com.br

Saudações cineclubísticas,

Equipe Jiló na Guela


sábado, 7 de setembro de 2013

O Jiló vem literalmente quente, um filme marcante da história do cinema, em especial, do "cinema-verdade". Com o apoio da Cinemateca da Embaixada da França  e do Institut Français, exibiremos neste domingo às 19h no Balaio Café (201 N) o filme:

"Crônica de um verão"(Chronique d'un été)
França, 1961. Documentário, 85 minutos

Sinopses:
"Durante o verão de 1960, o sociólogo Edgar Morin e Jean Rouch pesquisam sobre a vida cotidiana dos jovens parisienses para tentar compreender sua concepção de felicidade. Durante alguns meses este filme-ensaio segue, ao mesmo tempo, tal enquete, e também a evolução dos protagonistas principais. Ao redor da questão inicial «Como você vive ? Você é feliz ?», rapidamente aparecem problemáticas essenciais como a política, o desespero, o tédio, a solidão… Finalmente, o grupo interrogado durante a enquete se reúne em torno da primeira projeção do filme acabado, para discuti-lo, aceitá-lo ou rejeitá-lo. Com isso, os dois autores se encontram diante da experiência cruel, mas apaixonante, do « cinéma-vérité », ou seja, do cinema-verdade." (http://www.cinefrance.com.br/acervo/documentarios/cronica-de-um-verao-1960)

"(...)os realizadores reúnem os entrevistados para registrar suas reações à projeção do material filmado, momento em que as fronteiras entre verdade e ficção são postas em crise. Unindo o método de Robert Flaherty às teorias de Dziga Vertov, Rouch e Morin compõem neste filme-ensaio o manifesto que inaugura o cinéma-vérité ("cinema verdade"). Com o auxílio de equipamentos de filmagem leves e portáteis - tecnologia que o próprio Rouch ajudou a desenvolver - , os cineastas promovem uma transformação radical nos métodos e técnicas cinematográficas que vigoravam na época. Depois de Crônica de um verão, o cinema nunca mais seria o mesmo." (http://www.interfilmes.com/filme_18645_cronica.de.um.verao.html)

É de grátis, é só chegar, inté!
Saudações cineclubistas!





sábado, 17 de agosto de 2013

Neste domingo o Jiló vem com mais um grande filme. "Nós que aqui estamos por vós esperamos" é um filme-memória, com direção e roteiro de Marcelo Masagão, sobre o século XX, a partir de recortes biográficos reais e ficcionais de pequenos e grandes personagens que viveram neste século. O filme retrata uma verdadeira volta ao mundo no seu contexto histórico, econômico e cultural.

Leitura cinematográfica da obra Era dos Extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, a produção mostra, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas. Noventa e cinco por cento das imagens são de arquivo: Filmes antigos, fotos e reportagens de TV. O filme não tem um locutor e nem depoimentos orais dos personagens envolvidos. A sonorização é toda realizada com música, efeitos sonoros e silêncios.

Foi premiado no Festival de Gramado em 2000 por sua montagem e no Festival do Recife como melhor filme, melhor roteiro e melhor montagem. Sua produção custou cerca de 140 mil reais, sendo 80 mil direcionados somente para o pagamento de direitos autorais de imagens e fragmentos de vídeos.

Como sempre, aos domingos 19h no Balaio Café (201 N), é de grátis, esperamos todos amanhã, inté!

Equipe Jiló na Guela
https://www.facebook.com/JiloNaGuela

Documentário ficcional, Brasil, 1999.

Pesquisa, roteiro, edição, produção e direção
Marcelo Masagão

Música - Wim Mertens
Efeitos Sonoros - André Abujamra

Consultores de História
José Eduardo Valadares e Nicolau Sevcenko

Consultoras de Psicanálise
Andrea Meneses Masagão e Heidi Tabacov

Consultores Espirituais
Dr. Sigmund Freud e Dr. Eric J. Hobsbawn

Consultoria de Informática e Computação Gráfica
Mauricio Mendes

Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=mOJYZSdmv8o

sábado, 3 de agosto de 2013

Galera, O Jiló vem quente mais uma vez amanhã, dia 4 (o convite anexo está para o dia 3, mas ESTÁ ERRADO)! Desta vez discutindo cyberfeminismo com o filme "Lelacoders". As sessões seguem aos domingos às 18:30 no Balaio Café (201 N). Até mais!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Ciclo "Remixagens" - 1. Bodysong - 07/07/13





Prezados Jilozeiros,

Neste mês de julho, passaremos quatro filmes que dialogam com a (re)utilização de material artístico pré-existente (no caso, imagens e som), às vezes chamada de “remixagem”. 

O primeiro da série, para este próximo domingo 07/07, é Bodysong, filme sem diálogos de 2003 do artista plástico/cineasta britânico Simon Pummel - uma espécie de quebra-cabeça cinematográfico montado a partir de centenas de imagens de arquivo extraídas de cinematecas do mundo inteiro e dos últimos 100 anos.

As imagens foram selecionadas e remontadas numa sequência que segue os principais momentos de uma vida humana: nascimento, infância, sexo, religião, guerra, morte, dentre outros. A música que acompanha as imagens é do compositor e guitarrista da banda britânica Radiohead, Jonny Greenwood.

O ciclo temático será composto de dois "documentários" mudos acompanhados por música a partir de material visual pré-existente - Bodysong Tchelovek s kinoapparatom (Um Homem com uma câmera) - intercalados com dois filmes que tratam da questão do direito autoral na era da remixagem e da "sampleagem" - RIP!: A Remix manifesto (RIP!: Um manifesto do Remix), e Good Copy Bad Copy (Cópia boa, cópia ruim) .

Enquanto tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei 129, cuja aprovação deverá garantir fiscalização e transparência na atuação do ECAD (entidade responsável pela arrecadação e distribuição dos direitos autorais das músicas aos seus autores), o ciclo temático julino do Jiló será também - além das imagens e do som, que falam por si só – uma boa oportunidade para debatermos sobre a relação entre propriedade intelectual e as artes.

Também haverá música antes (gravada) e depois (tocada ao vivo) do filme, que será transmitido ao ar livre, em frente aoBalaio Café (201 Norte):

17h: DJ Set de Tekokatu Enitan
19h: Bodysong
21h: Show do trio Alguidá.

Saudações!
Jiló na Guela

sábado, 29 de junho de 2013

Pessoal,

Devido à final da Copa das Confederações às 19h neste domingo, não teremos sessão do Cineclube Jiló na Guela.

Abrimos esta exceção em nome do nosso querido Brasil sil sil...

Bom jogo a todos e até semana que vem! Domingo que vem seguiremos normalmente com a programação. Continuem curtindo, comentando e compartilhando nossas páginas:

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Atenciosamente,

Equipe do Jiló

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Pessoal,

Esta semana o Jiló vem mais indiano, mais polêmico e mais social.

O premiado documentário (Oscar melhor doc. em 2005) "Nascidos em Bordéis" mostra a vida das crianças do bairro da Luz Vermelha, em Calcutá. O aparente enriquecimento da Índia deixa de lado os menos favorecidos. Neste contexto, os menos privilegiados são as crianças filhas de prostitutas do bairro mais pobre da cidade. Porém, ainda há esperanças. Os documentaristas Zana Briski e Ross Kauffman procuram essas crianças e munidos de câmeras fotográficas pedem para eles fazerem retratos de tudo que lhes chama a atenção. Os resultados são emocionantes. E enquanto as crianças vão descobrindo essa nova forma de se expressar, os cineastas lutam para poder dar mais esperança e uma vida melhor a essas crianças, para as quais a pobreza é a maior ameaça à realização dos sonhos.

Uma curiosidade: a partir da experiência, os diretores do documentário criaram a fundação Kids with Câmeras (Crianças com Câmeras), uma organização que ensina a arte da fotografia para crianças marginalizadas ao redor do mundo. http://www.kids-with-cameras.org/

Diretor: Zana Briski / Ross Kauffman
Duração: 85 minutos
Ano de Lançamento: 2004
País de Origem: Índia / EUA
Idioma do Áudio: Bengali / English

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=E6xxSZzlCBI

Neste domingo às 19h01 no Balaio Café (201 N)

Namastê!

Equipe Jiló na Guela

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sábado, 1 de junho de 2013

Car@s amig@s,

Neste próximo domingo (2.jun.2013), fechamos o nosso ciclo sobre Festivais musicais, com o mítico "Phono 73", sobre o festival do mesmo nome realizado no Palácio de Convenções do Anhembi, entre 11 e 13 de maio de 1973, com todo o elenco da Phonogram, hoje Universal. A multinacional tinha quase todos os grandes nomes da dita MPB e resolveu reuni-los em um grande evento de marketing - embora a palavra
não fosse usual à época - que também tinha um inevitável viés político, já que se vivia o período mais repressivo da ditadura militar.

"Os militares achavam que a gravadora estava cheia de comunistas e os artistas nos viam como direitistas. Na verdade, o que nós queríamos era gravar boa música brasileira", diz Armando Pittigliani, então diretor do departamento de serviços criativos (marketing no jargão de hoje) da Phonogram e diretor-geral do Phono 73.

Há inclusive cena antológica de censura ao vivo da música Cálice com Chico e Gil: http://www.youtube.com/watch?v=BwydgVHTvqE

Completam a programação 2 curtas imperdíveis sobre os gênios Nelson Cavaquinho e Pixinguinha.

A gente se vê, como sempre no Balaio (201 Norte), às 19h.

Saudações cineclubistas,

Equipe Jiló na Guela

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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Ciclo Festivais de Música - Especial Dia da África! - 4. "Soul Power" - 26/05/13



Amigos Jilozeiros,

Neste fim de semana, em que comemoramos o Dia da África - 25 de maio, data da criação da Organização da Unidade Africana, hoje União Africana (UA) em 1963, há exatamente 50 anos atrás - teremos uma sessão especial Pan-Africana, em que poderão testemunhar vários dos maiores nomes da música afro-americana (James Brown, B.B. King, Bill Withers, etc.), caribenha (Celia Cruz, Johnny Pacheco), e do próprio continente africano (Miriam Makeba, Tabu Ley), tocando num só festival organizado em 1974, em Kinshasa, capital do então Zaire (hoje República Democrática do Congo).

O filme deste próximo domingo (26/05), "Soul Power", lançado em 2008, dirigido por Jeffrey Levy-Hinte, é a história desse encontro de músicos com as suas raízes, num festival de três dias organizado conjuntamente com a luta de boxe histórica de Muhammad Ali e George Foreman em solo africano (luta que foi retratada em outro grande documentário - "Quando eramos reis", de Leon Gast, vencedor do Oscar de melhor documentário de 1996).

Além de ser impossível não rebolar aos ritmos dos JBs e da Orquestra Fania All-Stars, as filmagens dos bastidores do festival revelam vários depoimentos fascinantes de ícones da "black music" norte-americana, ao serem confrontados com as suas próprias origens.

Para esta sessão especial, o filme será projetado ao ar livre, do lado de fora do Balaio Café (201 Norte), a partir das 18h30, abrindo várias atrações com música ao vivo e DJs.

Não percam! O Jiló espera por vocês nessa noite de comemoração de 50 anos de Pan-Africanismo!

Abraços,

Jiló na Guela
http://www.youtube.com/watch?v=8Op

sexta-feira, 17 de maio de 2013




Caros amigos do Jiló,

A nossa mostra de documentários sobre festivais de música continua no próximo domingo, 19/05/13, com o filme "Monterey Pop", de D. A. Pennebacker.

O Festival de Música Pop Internacional aconteceu de 16 a 18 de junho de 1967 em Monterey, Califórnia, com a ambição de colocar a música popular num mesmo patamar artístico do que o jazz ou o folk, que já contavam com festivais próprios nos EUA há vários anos.

Considerado como a inauguração do "Verão do Amor" de 1967, Monterey foi o primeiro grande festival de rock (com público de mais de 200,000 pessoas) e tornou-se modelo para futuros festivais desta escala, incusive o de Woodstock que ocorreria 2 anos mais tarde.  Os artistas se apresentaram de graça, sendo a renda do festival posteriormente doada a instituições de caridade.

Monterey também foi o festival que revelou nomes como Jimi Hendrix (agendado devido à insistência de Paul McCartney), Janis Joplin, the Who, Grateful Dead  e Otis Redding (que morreria tragicamente alguns meses depois). Desde uma perspectiva musical, o festival também foi pioneiro pelo seu ecleticismo, reunindo além de músicos de rock e de soul (num país ainda fortemente segregado), o sul-africano Hugh Masekela e o indiano Ravi Shankar.

Como sempre, a sessão é lá no subsolo do Balaio (201 Norte), às 18h30, de gratis!

Saudações cineclubistas!
www.facebook.com/JiloNaGuela
jilonaguela.blogspot.com



quinta-feira, 9 de maio de 2013

Ciclo "Festivais de Música" - 2. Uma Noite em 67 - 12/05/13



Caros amigos,

O nosso ciclo dedicado a documentários que retratam festivais históricos de música continua no próximo domingo, dia 12/05, com "Uma noite em 67". 

Com imagens de arquivo da Rede Record e depoimentos de músicos, o documentário conta a história da final do "3º Festival da Música Popular Brasileira" da TV Record, que ocorreu em 21 de outubro de 1967. 

Entre os candidatos que disputavam os principais prêmios figuravam Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil com Os Mutantes, Roberto Carlos, Edu Lobo e Sérgio Ricardo, protagonista da célebre quebra da viola no palco, depois das vaias para “Beto Bom de Bola”. 

Além das apresentações de músicas como “Roda Viva”, “Alegria Alegria”, “Domingo no Parque” e “Ponteio”, o filme também traz entrevistas atuais de vários dos músicos que participaram do festival. 

Como sempre, nos vemos lá no subsolo do Balaio (201 Norte), às 18h30, entrada franca. 

Saudações cineclubistas!

Veja o trailer aqui: http://www.youtube.com/watch?v=Mpx1IVcnywM

domingo, 5 de maio de 2013

"Prezados cineclubistas e professores

Haverá uma formação de Cinema e Educação para professores do DF.
Caso tenham interesse, as inscrições ainda estão abertas.

Se puderem indicar a colegas interessados em atividades com audiovisual em sala de aula, agradeço!

Abraços,

Ana Arruda
Produção DF
Cine Educação
http://cineedu.com.br/"
Rolou encontro de Cineclubes durante o 3o. Anápolis Festival de Cinema: https://www.facebook.com/3oAnapolisFestivalDeCinema. A programação está em: http://anapolisfestivaldecinema.com.br/programacao/encontro-cineclubista/ver/1o-painel-de-experiencias-cineclubistas-do-centro-oeste-continuacao

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Ciclo "Festivais de Música" - 1. Jazz on a Summer's Day (1959) - 05/05/13





Prezados companheiros do Jiló, 

Nosso cineclube volta no primeiro domingo deste mês de maio ensolarado e menos chuvoso inaugurando uma série de documentários retratando grandes festivais de música da época de ouro do jazz, da MPB, do rock, do funk e até da música caribenha, africana e indiana. 

Vocês poderão testemunhar, entre outras coisas, Louis Armstrong dividindo palco com Chuck Berry e Thelonious Monk, James Brown berrando para uma platéia eufórica de congoleses, Ravi Shankar tocando para um mar de hipongas californianos, os sul-africanos Hugh Masekela e Miriam Makeba tocando no exílio do apartheid, Celia Cruz e Johnny Pacheco na África, Jimi Hendrix e Sérgio Ricardo quebrando os seus respectivos instrumentos no palco a apenas três meses e um hemisfério de distância, sem falar das platéias, compostas de personagens tão ou mais folclóricos do que os artistas que vieram assistir...E muito mais!

Nosso ciclo temático seguirá uma ordem cronológica, começando em 1958, ano de uma das melhores edições do festival de jazz de Newport, pequena cidade balneária pacata do também pequeno estado de Rhode Island, EUA. 

O filme "Jazz on a Summer's Day", retrata, como diz o título, um dia de verão nesta pequena cidade, como uma espécie de microcosmo dos Estados Unidos nos anos 1950, mesclando filmagens das apresentações com diversas cenas do cotidiano e retratos de personagens anônimos da platéia. Além de retratar com uma linda fotografia as performances eletrizantes de artistas como Thelonious Monk, Chuck Berry, Louis Armstrong, Dinah Washington ou Gerry Mulligan, entre várias outras lendas do jazz e do blues. 

Reza a lenda inclusive, que, por conter uma das primeiras performances filmadas de Chuck Berry (cuja música era aliás mais um blues que se tornaria rock do que o jazz que dá nome ao festival), o filme fascinou tanto o jovem Keith Richards que o futuro guitarrista dos Rolling Stones foi assistir o filme umas quinze vezes no cinema no início dos anos 1960. 
Vale ressaltar ainda que em 1999, o filme foi selecionado para a preservação por representar cultural e historicamente os Estados Unidos no National United States Film Registry pela Biblioteca do Congresso.

É isso aí - a gente se vê no domingo (dia 05/05)! Sempre de grátis, no mesmo querido Balaio da 201 Norte, às 18h30

Confira o trailer de 1 minuto aqui: http://www.youtube.com/watch?v=fMLtnskACQg

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Pessoal, esta semana o Jiló vem mais polêmico do que nunca. O filme
Tarnation é um auto-retrato psicodélico de Jonathan Caouette, um
auto-documentário realizado por meio de vídeos caseiros, super-8 e
mensagens em secretárias eletrônicas desde os 11 até os 31 anos de
idade. Produzido por Gus Van Sant e John Cameron Mitchell, é daqueles
filmes 'polêmicos, com cenas chocantes, mas que devem ser vistos'. A
trilha sonora é fantástica! Vencedor do melhor documentário em Los
Angeles e seleção oficial em Sundance e diversos outros festivais. Não
deixem de ler a sinopse e assistir o trailer abaixo:

Título original: Tarnation
Diretor: Jonathan Caouette
Produtores: Gus Van Sant e John Cameron Mitchell
Trilha sonora: John Califra e Max Avery Lichtenstein
EUA, 2003, 88 min

Sinopse: Sinônimo de damnation, condenação, expulsão, "Tarnation"
remete-nos para um universo maldito. Um auto-retrato psicodélico de
Jonathan Caouette, de 31 anos, que, desde os 11 anos, decidiu filmar a
crônica caótica da sua infância numa família texana. A partir de
vídeos amadores, super-8, diários em vídeo, os primeiros
curtas-metragens, mensagens em secretárias eletrônicas, elementos da
cultura pop dos anos 80, Caouette cria um retrato épico de uma família
americana destroçada pela disfunção e reunida pelo poder do amor.
Relata o inesperado relacionamento com a sua mãe, doente, Renée, um
testemunho muitas vezes perturbante, que reimagina o que pensamos ser
um documentário. Embora seja a uma história sobre a queda no abismo,
com cenas chocantes e polêmicas, também é a de uma sobrevivência: a do
próprio realizador.

Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=3XMpYDaawiQ

Neste domingo às 18h30 no Balaio Café (201 N)

Inté!

Equipe Jiló na Guela
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