domingo, 26 de julho de 2015




Amanhã, no segundo filme do ciclo sobre Drogas, depois da exibição de Culture High na abertura, o Jiló traz um documentário nacional, "Cortina de Fumaça". Realizado sem nenhum patrocínio ou apoio de leis de incentivo à cultura, coloca em questão a política de drogas vigente no mundo e, por meio de entrevistas nacionais e internacionais com médicos, pesquisadores, advogados, líderes, policiais e representantes de movimentos civis, questiona os discursos hegemônicos conservadores sobre o tema.

Anote aí! Nesta 2a feira (27.jul) às 20h30, no Balaio Café (201 N). 

Curtam, comentem, compartilhem e convidem as/os amigas/os para o nosso evento: https://www.facebook.com/events/465079617004472/

Saudações Cineclubísticas,

Equipe Jiló na Guela
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Cortina de Fumaça
(Brasil, 2009, 94 min.)

Direção: Rodrigo Mac Niven

Sinopse: Cortina de Fumaça é um documentário realizado sem nenhum patrocínio ou apoio de leis de incentivo à cultura e que coloca em questão a política de drogas vigente no mundo, dando atenção às suas conseqüências político-sociais em países como o Brasil. Através de entrevistas nacionais e internacionais com médicos, pesquisadores, advogados, líderes, policiais e representantes de movimentos civis, o jornalista Rodrigo Mac Niven traz uma nova visão que rompe o silêncio e questiona os discursos: proibicionista-repressivo que justifica intervenções militares, especialmente dos EUA, em outros países; puritano-fundamentalista de controle sobre as fontes de prazer da humanidades; médico-científico hegemônico, financiado direta ou indiretamente pela indústria fármaco-química que iria ter considerável perda nos lucros com o uso da maconha no tratamento de dores crônicas, a exemplo de pacientes com câncer em estágio avançado. Desmistifica também as lendas de perda de memória, que causa muito mais dependência além do que substâncias legais como álcool, açúcar ou cafeína ou de que seja a porta de entrada para outras drogas.

domingo, 12 de julho de 2015



Amanhã, 2a feira 13.jul, às 20h30, o Jiló vai apresentar o documentário "Três Irmãos de Sangue" sobre a vida de Betinho, Henfil e Chico Mário. O premiado filme de Ângela Patrícia Reiniger mostra como os irmãos definitivamente sabiam da importância da defesa dos direitos humanos e se esforçaram ao máximo para alcançar esse objetivo. Contribuíram, cada um a sua maneira, para as principais transformações pelas quais passou o povo brasileiro na segunda metade do século 20. Hemofílicos, foram contaminados pelo vírus HIV através de transfusão de sangue. Isso os tornou um símbolo da luta contra a AIDS no Brasil. O fato do país hoje ser visto como referência mundial no combate à AIDS tem muito a ver com o pioneirismo deles em relação a essa causa. Mais informações abaixo.

Anote aí! Nesta 2a feira (13.jul) às 20h30, no Balaio Café (201 N).

Curtam, comentem, compartilhem e convidem as/os amigas/os para o nosso evento.

Leiam e divulguem também reportagem sobre a proposta de alteração da Lei do Silêncio que tem colocado na ilegalidade a maioria dos espaços culturais da cidade:http://sites.correioweb.com.br/app/noticia/encontro/revista/2015/06/16/interna_revista,2290/o-silencio-que-divide.shtml
Há também um vídeo curtinho (3'46") que explica bem essa criminalização ampla, geral e irrestrita: https://www.youtube.com/watch?v=m7oRuWnT18M

Saudações Cineclubísticas,

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Três Irmãos de Sangue
Brasil, 2006, 102 min.

Direção: Ângela Patrícia Reiniger

Sinopse: O filme mostra a vida de Betinho, Henfil e Chico Mário e como suas ações se misturam com a história política, social e cultural do Brasil na segunda metade do século XX. Eles contribuíram, cada um a sua maneira, para as principais transformações pelas quais passou o povo brasileiro nesse período. Betinho, cientista social, exilado político, fundador da Campanha Contra a Fome e a Miséria e Pela Vida, e indicado em 1994 ao Prêmio Nobel da Paz; Henfil, cartunista que lutou pela volta dos exilados durante a ditadura militar e criou a expressão “Diretas Já” como forma de exigir a volta da democracia ao Brasil; e Chico Mário, músico pioneiro na questão da música independente e compositor de canções contra a tortura. Os irmãos definitivamente sabiam da importância da defesa dos direitos humanos e se esforçaram ao máximo para alcançar esse objetivo. Hemofílicos, foram contaminados pelo vírus HIV através de transfusão de sangue. Isso os tornou um símbolo da luta contra a AIDS no Brasil. O fato do país hoje ser visto como referência mundial no combate à AIDS tem muito a ver com o pioneirismo deles em relação a essa causa. Para eles, a luta pela vida sempre esteve em primeiro lugar.

sexta-feira, 3 de julho de 2015


Pessoal, dando continuidade ao ciclo sobre direitos LGBT, o Jiló apresentará mais um filmaço: "Como Sobreviver a uma Praga" (How to Survive a Plague). Documentário que fala sobre a luta dos ativistas dos anos 80 e 90 para que a indústria farmacêutica e o governo americano pesquisassem formas de combater a AIDS. Mais informações abaixo.

Anote aí! Nesta 2a feira (6.jul) às 20h30, no Balaio Café (201 N). 

Curtam, comentem, compartilhem e convidem as/os amigas/os para o nosso evento: https://www.facebook.com/events/860868967336434/



Leiam e divulguem também reportagem sobre a proposta de alteração da Lei do Silêncio que tem colocado na ilegalidade a maioria dos espaços culturais da cidade: http://sites.correioweb.com.br/app/noticia/encontro/revista/2015/06/16/interna_revista,2290/o-silencio-que-divide.shtml
Há também um vídeo curtinho (3'46") que explica bem essa criminalização ampla, geral e irrestrita: https://www.youtube.com/watch?v=m7oRuWnT18M

Saudações Cineclubísticas,

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Como Sobreviver a uma Praga
How to Survive a Plague

EUA, 2012, 120 min.

Sinopse: A história de jovens corajosos que reverteram a maré de uma epidemia, exigindo a atenção de uma nação com medo e não deixando a AIDS se tornar uma sentença de morte. Esse grupo improvável de ativistas resistiu à opressão e, sem formação científica, infiltrou-se em agências governamentais e na indústria farmacêutica, ajudando a identificar novos medicamentos e tratamentos promissores, disponibilizando-os nas drogarias em tempo recorde. No processo, eles salvaram suas próprias vidas e terminaram os dias mais sombrios de uma verdadeira praga, praticamente esvaziando as enfermarias de AIDS dos hospitais norte-americanos.