sexta-feira, 25 de setembro de 2015


Nesta próxima 2a feira (28.set) às 20h30, encerraremos em grande estilo o ciclo sobre mobilidade urbana! Vamos discutir os diferentes projetos urbanos e o futuro das cidades com o longa "Urbanized"(Urbanizado) e o curta brasiliense "Setor Complementar" que dialoga com essa questão ao abordar a mobilidade urbana na região em que se encontra o maior aterro do Distrito Federal, às margens da via Estrutural e a Cidade do Automóvel. Mais informações abaixo.

Nesta sessão, contaremos com a presença do diretor brasiliense, Tiago Rocha, que acabou de lançar "Setor Complementar" no último dia 17 de setembro no Festival de Brasília e vai bater um papo com a galera que aparecer nesta 2a feira (28.set) às 20h30, no Balaio Café (201 N).

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Saudações Cineclubísticas,

Equipe Jiló na Guela
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Urbanized
(Urbanizado)
EUA/Inglaterra, 2011, 86 min.

Direção: Gary Hustwit

Sinopse: Quem tem permissão para assim moldar nossas cidades? Como você faz? Como pode o design de nossa cidade afetam nossas vidas? Através da exploração de diferentes projetos urbanos em dezenas de cidades ao redor do mundo, debate o futuro das cidades. Este filme centra-se na concepção de várias cidades e também mostra alguns dos arquitetos mais famosos do mundo, incluindo Sir Norman Foster, Rem Koolhaas, Jan Gehl, Oscar Niemeyer, Amanda Burden e Enrique Peñalosa.



Setor Complementar
Brasília/DF, 2015, 20min.

Direção: Tiago Rocha

Sinopse: Localizado em torno do maior aterro do Distrito Federal e às margens da Via Estrutural, o Setor Complementar de Indústria e Abastecimento se divide em duas cidades: de um lado, a Cidade Estrutural, à beira do lixão, com mais de 40.000 habitantes, que dá à região administrativa, o maior número de bicicletas por domicílio do DF; do outro, a Cidade do Automóvel, projeto milionário do GDF, que faz da localidade o maior polo de vendas de veículo da América Latina.

domingo, 20 de setembro de 2015


Galera, dando continuidade ao ciclo sobre Mobilidade Urbana o Jiló, em parceria com a ONG Rodas da Paz,vamos exibir nesta 2a feira às 20h30 no Balaio Café (201 N) um média e dois curta-metragens.

O média é "We Are Traffic!" (numa tradução livre: "nós somos o trânsito!") sobre o início do movimento Massa Crítica e das bicicletadas ao redor do mundo. O curta brasiliense "Sobre Bicletas..." entrevista pesquisadores, cidadãos e usuários de bicicleta no Distrito Federal, mostrando a cara recente do movimento de transformação cultural da cidade. Já "Perrengue" é um curta sobre as dificuldades de mobilidade na engarrafada São Paulo.

Anote aí! Nesta 2a feira (21.set) às 20h30, no Balaio Café (201 N).

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We Are Traffic!
(Nós somos o trânsito!)
EUA, 1999, 50 min.
Direção: Ted White

Sinopse: Documentário que narra o início do movimento conhecido como Massa Crítica em San Francisco, durante 1992 e nos anos seguintes. Por um lado, We are Traffic! mostra o início de um movimento que desafia a hegemonia do automóvel, propondo a bicicleta como alternativa de mobilidade, e, por outro, apresenta uma análise da Massa Crítica, que desafia a própria noção do que deve ser um movimento político e como funciona.


Perrengue – O desafio da mobilidade em São Paulo
Brasil, 2012, 25 min.
Direção: Murilo Azevedo

Sinopse: Perrengue nasce da indignação com o problema que virou marca registrada da cidade de São Paulo: o trânsito. No documentário, quatro personagens de pontos distintos da região metropolitana apresentam os próprios dramas diários: superlotação, estresse e perda de tempo.
 
 

Sobre Bicicletas...
Brasília/DF, Brasil, 2015, 14 min.
Direção: Rafael Matos

Sinopse: Por diversos fatores diferentes, algumas pessoas decidem utilizar a bicicleta como meio de transporte. Além de benefícios, essa escolha carrega outros significados e questionamentos que só quem "disputa" espaço com os carros compreende. Esse é um pequeno recorte do ponto de vista de alguma dessas pessoas.

sábado, 12 de setembro de 2015




Galera, o Jiló, em parceria com a ONG Rodas da Paz, inaugura, nesta 2a feira às 20h30 no Balaio Café (201 N), o ciclo sobre Mobilidade Urbana. Serão 3 sessões (14, 21 e 28.set) para debater esse assunto tão instigante e que foi um dos principais estopins das jornadas de junho de 2013. Foram selecionados médias metragens nacionais e internacionais e 3 curtas brasilienses que trazem um panorama abrangente sobre o tema.

Pra começar, vamos exibir 2 documentários, o americano "Ruas Disputadas" (Contested Streets) e o brasiliense "Cabeça, tronco, rodas":

"Mais que um vídeo sobre a história do início do uso do carro nas ruas de Nova York em fins do século XIX e seus desdobramentos, o documentário 'Ruas Disputadas' (Contested Streets) revela o pensamento por trás da cultura carrocrata norte-americana que serviu (e serve) de modelo à nossa cultura carrocrata. Como afirma um dos entrevistados, a preocupação dos que construíam a cidade naquela época não era torná-la um lugar agradável para as pessoas, mas criar estruturas viárias com foco no automóvel que permitisse o transporte rápido dessas pessoas de um lugar a outro." (http://colunas.revistaepocasp.globo.com/nabike/2013/05/27/documentario-revela-pensamento-por-tras-da-cultura-carrocrata-dos-estados-unidos/)

"Cabeça, tronco, rodas é um documentário de curta metragem que propõe uma maneira alternativa de encarar a vida nas cidades, partindo da ótica da mobilidade urbana. O trabalho se desenvolve tendo Brasília, sobretudo o Plano Piloto, como objeto de representação, embora se pretenda buscar uma narrativa universal, que fale sobre formas de locomoção como um todo. Partir de uma cidade única no mundo – por conta de seu planejamento urbano singular – para discutir um problema geral: como tornar as cidades menos hostis aos não-motorizados." (http://www.portalintercom.org.br/anais/centrooeste2015/expocom/EX46-0399-1.pdf)

Anote aí! Nesta 2a feira (14.set) às 20h30, no Balaio Café (201 N).
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Ruas Disputadas
Contested Streets

EUA, 2006, 57 min.

Direção: Stefan Schaefer

Sinopse: O documentário explora a história e a cultura das ruas de Nova York desde os tempos pré-automóvel até o presente. Esta análise permite uma compreensão de como a cidade - embora o mais bem servida por transporte de massa nos Estados Unidos - renunciou lentamente o que era uma rica concepção multi-dimensional da rua como espaço público para dar lugar a uma mentalidade que prioriza o movimento rápido de carros e caminhões. Central para a história é uma comparação de Nova York com Londres, Paris e Copenhague. Nova York, embora para muitos a cidade mais vibrante e dinâmica na Terra, ainda tem lições a tirar da Velha Europa.



Cabeça, tronco, rodas
Brasil, 2014, 20 min.

Direção: Thiago Zacarias Amâncio

Sinopse: Cabeça, tronco, rodas é um curta-metragem documentário que discute o problema da mobilidade urbana nas grandes cidades sob a ótica de Brasília. O filme acompanha o trajeto de Izaías da Silva, morador de Santa Maria, de onde vive até o Plano Piloto, enquanto ele expõe seu ponto de vista sobre as dificuldades de locomoção no DF para quem não anda de carro. Ao mesmo tempo, cidadãos comuns e especialistas no assunto dissertam acerca de desdobramentos do tema, como os problemas de acessibilidade para deficientes físicos, a situação dos pedestres e dos ciclistas e as restrições ao uso dos carros. É um manifesto pela diminuição da dependência dos automóveis particulares e sugere uma forma mais humanizada de viver as cidades.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015




Em parceria com a Anistia Internacional, o Cineclube Jiló na Guela fará uma sessão pra lá de especial. Depois da "Roda de Conversa #JovemNegroVivo: juventude, racismo, violência", exibiremos o bombástico "Branco Sai, Preto Fica", do nosso diretor de Ceilândia-DF, Adirley Queirós.

"Poucos filmes causaram tanta discussão nos últimos anos como Branco sai, preto fica, que estreou nos cinemas em 19 de março [deste ano] e foi dirigido por Adirley Queirós. Premiado como melhor filme no último Festival de Brasília, é um misto de ficção e documentário que parte de um massacre em um baile funk nos anos 1980 em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, quando a polícia invadiu o espaço gritando 'Branco sai, preto fica!', antes de começar o linchamento e os tiros." (trecho da resenha de Thiago B. Mendonça, diretor e roteirista, integrante do Coletivo Zagaia, disponível em: http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/04/branco-sai-preto-fica/). Mais informações abaixo.

Anote aí! EXCEPCIONALMENTE nesta 3a feira (8.set) às 20h30, no Balaio Café (201 N).
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Roda de Conversa: https://www.facebook.com/events/1621959511386965/
Exibição do Filme no Jiló: https://www.facebook.com/events/919911781378978/

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Branco Sai, Preto Fica
Ceilândia, DF, Brasil, 93 min.

Direção: Adirley Queirós

Sinopse: Tiros em um baile de black music na periferia de Brasília ferem dois homens, que ficam marcados para sempre. Um terceiro vem do futuro para investigar o acontecido e provar que a culpa é da sociedade repressiva. O Branco Sai Preto Fica do título é referência a uma fala dos policiais que invadiram o baile mencionado, numa demonstração clara de racismo, que continua atingindo nossa sociedade nos dias de hoje.