sábado, 9 de dezembro de 2017


Neste Domingo tem Ensaio Aberto do

 Me Engole - 15h - Pardim



O bloco mais cineclubista da cidade está de volta em sua 4a edição. O já tradicional bloco Me Engole Que Eu Sou Jiló fará seu primeiro ensaio aberto neste domingo (10.dez) às 15h no Bar do Pardim (405 N).

A menos de 60 dias do Carnaval, esquentaremos as turbinas com a apresentação do samba deste ano. E nosso crownding-sambing traz uma grande novidade, o pontapé inicial foi dado pela nossa ala de compositoras e convidadas jilozeiras pra falarem sobre o universo feminino, assédio e violências que ocorrem ao longo de todo ano e infelizmente também na Folia de Momo (ou Moma?).

Além das nossas festejadas músicas autorais, muitas marchinhas e sambas animarão nosso ensaio. Chamem a galera e juntem-se a nosotros nessa celebração da vida e da luta por um mundo sem preconceitos e discriminações de todo tipo, por uma cidade inclusiva e ocupada de alegria, sem a caretice e o fascismo de Lady Silêncio e Seu Funéreo.

O que? Ensaio do Me Engole
Quando? domingão 10.dez 15h
Onde? Pardim (claro!)
Quanto? De grátis!!!
Como? Venha como quiser, mas sempre com respeito e na paz...
Quem? Foliãs e foliões, guerreiras e lutadores em geral

https://www.facebook.com/events/566355787033087/

segunda-feira, 27 de novembro de 2017




Nesta 2a (27.nov) às 20h30 no Pardimo (405 N), o Jiló vai exibir o documentário "Un Poquito de Tanta Verdad".

No verão de 2006 explode um levante popular massivo no estado de Oaxaca, no sul do México. O filme acompanha esse fenômeno sem precedentes que teve lugar quando dezenas de milhares de professores, donas de casa, comunidades indígenas, trabalhadores da saúde, camponeses e estudantes se apoderaram de 14 emissoras de rádio e de uma emissora de televisão, utilizando-as para organizar, movimentar e finalmente defender sua luta por justiça social, cultural e econômica.

:: ENTRADA FRANCA ::

Curtam, comentem, compartilhem e convidem as/os amigas/os para nosso evento desta segunda: https://www.facebook.com/events/1559636887425201/

Vem aí mais um super festival do DF: http://www.curtabrasilia.com.br/

Equipe Jiló na Guela

domingo, 8 de outubro de 2017


Cineclube Jiló na Guela exibe Favela Gay






O Jiló dá sequência, nesta 2a feira (9.out) às 20h30 no Pardim (405 N), ao ciclo Cura Gay?! Exibir o documentário "Favela Gay" que retrata a vida da comunidade LGBT nas favelas do Rio de Janeiro.

: ENTRADA FRANCA ::

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domingo, 1 de outubro de 2017



Cineclube Jiló na Guela inicia ciclo Cura Gay?!









O Jiló inaugura esta 2a feira (2.out) às 20h30 no Pardim (405 N) o ciclo Cura Gay?! Pra começar, vamos exibir o documentário "A Luta Gay: amar não deveria ser crime" que mostra a luta pela descriminalização do homossexualidade em todo o mundo.

Curtam, comentem, compartilhem e convidem as/os amigas/os para nosso evento desta segunda: https://www.facebook.com/events/1560203214043040

Equipe Jiló na Guela


sexta-feira, 22 de setembro de 2017


Jiló e UCDF no Festival de Brasília


Nosso jilozeiro, Vitor Sarno, representou a União dos Cineclubes do DF e Entorno (UCDF) e este Cineclube na última segunda-feira, mediando a mesa Terra em Transe durante a 50a edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Vejam a entrevista para Cultura FM com um resumo das discussões.





segunda-feira, 11 de setembro de 2017


Sembene! abre ciclo "Cinema nas Margens"

O que é fazer cinema nas margens? Produções locais, conteúdos locais...qual o papel do cinema para contar a história de um povo? Existe vida cinematográfica fora do 'eixo tradicional'?

O próximo ciclo do Jiló vai falar de...cinema! Documentários sobre o fazer cinematográfico periférico...e para começar, vamos falar do pai do cinema africano, Ousmane Sembene, em um documentário belíssimo dos diretores Samba Gadjigo e Jason Silverman.

Sembene! (Senegal, EUA - 1h22)

Sembene! é um documentário de 2015 com foco na vida do cineasta senegalês Ousmane Sembène, que é considerado o pai do cinema africano. Estreiou no festival de Sundance em 2015 e foi exibido em Cannes no mesmo ano.

Nascido em 1923 no sul do Senegal, Sembène era um trabalhador portuário que abandonou a escola no quinto ano. Autodidata, lia vorazmente e tornou-se um romancista, defendendo sua crença de que os africanos experimentariam a verdadeira emancipação quando abandonassem modelos europeus e descobrissem suas próprias versões de modernidade. Vendo o potencial do cinema para alcançar um público africano mais amplo e diversificado, ele começou sua carreira cinematográfica como pioneiro na década de 1960, criando filmes sofisticados com poucos recursos. Seu trabalho teve como objetivo promover a liberdade e a justiça social usando o filme como uma ferramenta educacional.

: ENTRADA FRANCA ::

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segunda-feira, 4 de setembro de 2017


Genghis Blues

Setembro pipocou! Aqui no Jiló entramos o mês da primavera com a notícia que nosso grande camarada Pedro Santos vai cineclubar na filial paulista. O moço é nosso curandeiro, curador, arranjador, roadie, eletricista, compositor, comparsa de primeira! Nossa sessão de hoje é muito especial porque tem toda emoção da partida do rapaz e o documentário escolhido por ele pra inspirar quem fica por aqui no cerradão: Genghis Blues (EUA, 1999, 128min).

Espia que maravilha vamos projetar hoje:
O documentário capta a história do músico do blues cegos, Paul Pena. Depois de um pico com fama e sucesso na década de 1970, as fortunas de Pena desapareceram ao lidar com problemas de carreira e de saúde.
Ao ouvir o rádio de ondas curtas, Pena ouviu uma transmissão de gargalhadas, a arte de Tuvan de manipular toques enquanto cantava para tornar as frequências mais altas se distinguindo, permitindo essencialmente cantar duas notas ao mesmo tempo. Pena, ao longo de vários anos, ensinou-se a ganhar um grau muito impressionante. Eventualmente, participou de um concerto de gargalhadas e após o show impressionou um dos garotos, Kongar-ol Ondar, que o convidou para visitar Tuva, uma república da Federação Russa e um país anteriormente independente de 1921 e 1944 sob o nome de República Popular de Tannu Tuva e a casa de gargalhadas, para cantar no trienal festival gregário que se encontrava lá.
A jornada inteira, bem como a extraordinária mistura de culturas e música, é capturada no documentário. É sobre rádio em ondas curtas, sobre música, sobre cooperação, sobre criação, sobre estrada! É hoje! É sobre coragem! É cineclube, meu amor!
Sessão extraordinária despedida do Santos, Pedro de Todos os Santos!!!
Serviço
Cineclube Jiló na GuelaExibição Genghis Blues (Documentário, EUA, 1999, 128 min)Onde: Bar do Pardim (405 norte)20h30 - debate após o filmeEntrada livre!