quinta-feira, 29 de janeiro de 2015



Continuando o ciclo carnavalesco, o Jiló apresenta nesta 2a feira, EXCEPCIONALMENTE às 19h30, no Balaio Café (201 N), o filme Saravah do diretor francês Pierre Barouh, gravado em fevereiro de 1969 no Rio de Janeiro. Distanciando-se da tentativa de mostrar o costumeiro lado espetacular da vida de cantores consagrados, o documentário registra situações casuais e cotidianas vividas por artistas como Maria Bethânia (então com 21 anos), Paulinho da Viola, Pixinguinha, João da Baiana e Baden Powell, entre outros. Curtam, comentem, compartilhem e convidem os amigos: https://www.facebook.com/events/1401467750154747



Neste 2 de fevereiro, de Yemanjá, vamos em conhecer um pouco mais da história da música popular e dos músicos brasileiros. Odoyá! Depois do filme, às 21h30, teremos ensaio aberto do Bloco, lançado pelo Jiló em parceria com o Balaio, "Me Engole Que Eu Sou Jiló".

Fiquem ligados que vamos botar nosso Bloco na rua na 2a feira seguinte, dia 9.fev, às 19h30, quando não haverá sessão do Cineclube. Vejam o vídeo com a música tema (Solta a Claquete), acompanhem os preparativos finais pelo Face e chame sua galera:https://www.facebook.com/events/774253272657168

Anotem:
2.fev - 19h30 - Exibição do documentário Saravah
         - 21h30 - Ensaio do Me Engole Que Sou Jiló
9.fev - 19h30 - Desfile do Me Engole Que Sou Jiló

"Faça chuca, não faça guerra / Aqui é o Jiló na Guela"
"Docu docu documentário / É bom demais / É no Balaio / Sem preconceito / E a galera vem atrás."

Além do nosso Bloco, o Balaio está com uma programação imperdível, antes e durante o Carnaval. Neste domingo, dia 1.fev, feirinha de venda e troca de filmes em vários formatos (DVD, VHS, Pendrive etc.), traga o seu. E vários blocos desfilarão por aqui.

Axé! Inté!

Saudações lúdico-carnavlescas-cineclubísticas,

Equipe Jiló na Guela
https://www.facebook.com/JiloNaGuela (rumo às mil curtidas, divulguem!)



Saravah
França, 1969, 90 min.

Direção: Pierre Barouh

Sinopse: Foi no mês de fevereiro de 1969 que o diretor de cinema francês Pierre Barouh desembarcou no Rio de Janeiro disposto a registrar em película momentos de uma música que, embora conhecesse pouco, o fascinava intensamente. O olhar do estrangeiro, de coração aberto para a música brasileira, capturou imagens que durante 36 anos permaneceram desconhecidas no país. Aqueles momentos registrados viraram o documetário Saravah, resultado das sessões de filmagem de Barouh com os ancestrais Pixinguinha e João da Baiana, então octagenários, os jovens Maria Bethânia (aos 21 anos) e Paulinho da Viola, tendo Baden Powell como elo de ligação entre gerações tão distantes e fundamentais da arte brasileira. Interessado nas intervenções culturais e religiosas da presença da África no Brasil, Barouh entrevista João da Baiana que, acompanhado por Baden ao violão, sapateia e toca prato e faca, enquanto entoa "Okekerê", de sua autoria, e "Yaô", de Pixinguinha. Um momento em que a história atemporal do Brasil é materializada em imagens pelas lentes de Barouh.


domingo, 25 de janeiro de 2015




Dando sequência ao ciclo sobre samba e carnaval, vamos exibir HOJE (2a feira, dia 26.jan, EXCEPCIONALMENTE às 19h30) o documentário Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano.

Esse longa do diretor baiano Henrique Dantas não é apenas sobre os Novos Baianos, mas sobre o Brasil dos anos 60 e 70, música, carnaval, futebol, o estilo de vida comunitário adotado por seus integrantes e o impacto do encontro deles com João Gilberto na história do grupo e da música brasileira. Super premiado, inclusive no 42o Festival de Brasília. Imperdível!!!

No clima de pré-Carnaval, sempre com o apoio do Balaio Café, vamos agitar a cidade com a irreverência e malemolência do Bloco Me Engole Que Eu Sou Jiló!

Mas, pra botar o bloco na rua, no próximo dia 9.fev, precisamos ensaiar. Por isso, em todas as próximas 2as feiras, começaremos uma hora mais cedo, excepcionalmente às 19h30. Logo depois do filme, rola o som, sempre no Balaio Café (201 N), claro. O primeiro ensaio aberto será HOJE, não percam, chamem os amigos, tragam seus instrumentos pro bloco que deseja ser um dos mais democráticos do quadradinho.

Curtam, comentem e compartilhem nossa página e convidem os amigos para o nosso evento: https://www.facebook.com/events/663701730425087

Saudações cineclubísticas,
Equipe Jiló
https://www.facebook.com/JiloNaGuela
http://jilonaguela.blogspot.com.br/



Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano.
Brasil, 2009, 76 min.

Direção: Henrique Dantas

Sinopse: O documentário Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano conta a história do grupo musical Novos Baianos. O filme se concentra em um dos períodos mais férteis e efervescentes da produção musical brasileira -- final da década de 1960 -- época em que o grupo eclodiu.
Foi neste período que João Gilberto, recém chegado dos Estados Unidos, começou a conviver com os Novos Baianos, tornando-se uma espécie de guru. Com extrema sensibilidade, e absoluta despretensão, transformou a mentalidade daqueles jovens irreverentes e mudou o rumo da MPB.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015


 Entrando no clima pré-carnavalizante do verão, o Jiló abre alas de um novo ciclo sobre o samba e o carnaval com o filme "A verdadeira história do samba". Título relativamente pretensioso para o tema, por um erro de tradução do original: "Cariocas les musiciens de la ville" (numa tradução livre, seria “Músicos cariocas da cidade“), documentário de Janine Houard, lançado em 1987. Independente desta e outras polêmicas, a produção tem seu valor para a preservação da memória nacional ao entrevistar diversos ícones do samba.

Anote o NOVO DIA e HORÁRIO: toda 2a-feira às 20h30, no Balaio Café (201 N).

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A verdadeira história do samba
(Cariocas les musiciens de la ville)
França/Brasil, 1987, 58 min.

Direção: Janine Houard

Sinopse: O documentário consiste na reunião de cenas de outras produções e alguns desfiles de 1987, entrevistas realizadas por Grande Otelo e as interpretações do historiador da cultura negra, Joel Rufino do Santos. Há cenas dos filmes “Pixinguinha”, de João Carlos Horta e “Partido Alto”, de Leon Hirszman, além de trechos dos desfiles da Mangueira (No reino das palavras – Carlos Drummond de Andrade), Portela (Adelaide, a pomba da paz) e Vila Isabel (Raízes).



sábado, 10 de janeiro de 2015



Depois do merecido recesso, o Jiló rompe o novo ano e volta à ativa exibindo um filme premiado e fazendo parte de um projeto muito legal.

O filme é "Uma passagem para Mário", documentário "road movie" sobre amizade e a superação da morte. O argumento do filme e da viagem para deserto do Atacama foi pensado pelo diretor Eric Laurence e seu amigo Mário Duques (que dá título ao filme), ambos compraram as passagens, refletiram sobre o roteiro e organizaram os equipamentos que seriam usados no documentário. No início o filme parecia sucumbir diante da doença de Mário Duques, que lutou durante quatro anos contra um câncer no fígado. No entanto, depois de vários momentos de morte e renascimento, o filme foi realizado.

O projeto é o 1000 Cineclubes idealizado pelos produtores do filme para divulgação, distribuição e exibição deste documentário brasileiro em todos os lugares onde for possível no mundo todo. Mais informações abaixo.

Anote o NOVO DIA e HORÁRIO: toda 2a-feira às 20h30, no Balaio Café (201 N). Feliz 2015!!! Muito cinema e cultura na veia de todas/os Jilozeiras/os!!!

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Uma passagem para Mário
Brasil, 2014, 77 min.

Direção: Eric Laurence

Sinopse: Um documentário sobre amizade e superação da morte. Uma reflexão sobre as jornadas e os ciclos da vida através de uma viagem que parte de Recife, no Brasil, atravessa a Bolívia, até chegar no deserto do Atacama, Chile.