segunda-feira, 25 de maio de 2015


Prezada/os Jilozeira/os, 

Nesta segunda, dia 25 de maio, às 20h30 retomaremos as nossas atividades no subsolo do Balaio Café (201 Norte), finalmente reaberto após 22 dias de fechamento, embora a luta continue para garantir o pleno funcionamento das atividades culturais deste espaço singular de resistência e afirmação da cultura do DF! 

Mesmo que não possa participar presencialmente do Cineclube, você pode fazer a sua parte para apoiar o Balaio Café aportando uma contribuição aqui: http://novo.vakinha.com.br/vaquinha/balaio-vive-reabertura-do-balaio-cafe.

Assine também a petição pela continuidade das atividades musicais do Balaio Café, e contra a absurda Lei do Silêncio que vigora no DF: https://secure.avaaz.org/po/petition/SEOPS_IBRAMDF_Administracao_de_Brasilia/ #SomosTodosBalaio #ForçaJulPagul #OcupaBrasília

Encerraremos o nosso ciclo cubano com o filme do diretor espanhol Fernando Trueba, "O Milagre do Candeal", que acompanha o encontro do pianista cubano Bebo Valdés com a música baiana na favela do Candeal em Salvador.

Mais informações abaixo e no nosso evento pra curtir, comentar, compartilhar e convidar as/os amigas/os: https://www.facebook.com/events/894778830638581/

Saudações Cineclubísticas,

Equipe Jiló na Guela
https://www.facebook.com/JiloNaGuela
http://jilonaguela.blogspot.com.br/

Sinopse:

Aos 85 anos, e depois de viver exilado quarenta destes anos em Estocolmo, o pianista cubano Bebo Valdés decide viajar a Salvador, Bahia, para se reencontrar com as suas raízes africanas. Lá, o grande pianista cubano conhece Mateus, músico baiano que lhe mostra a vida na favela do Candeal - lugar onde durante muitos anos o tráfico de drogas e a violência predominavam, mas que se converteu num bairro em que os habitantes vivem da música, graças aos esforços da comunidade, e de investimentos do músico Carlinhos Brown, que se encontra com o pianista cubano.

Ao revelar as raízes africanas comuns das músicas cubana e brasileira através do encontro musical de Bebo Valdés, Carlinhos Brown e os músicos do Candeal, o filme demonstra também o poder da cultura e da música como ferramenta de emancipação coletiva capaz de quebrar o círculo vicioso do tráfico de drogas e da criminalidade prevalecentes nas periferias urbanas.


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